A capital cearense passa a contar com uma nova unidade especializada no atendimento às mulheres. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha participou nesta sexta-feira (17) da inauguração do Hospital da Mulher que, de imediato, oferece atendimento em seis especialidades: ginecologia e obstetrícia, ortopedia, endocrinologia, mastologia e hebiatria (consultas para adolescentes). O custo total da obra foi de mais de R$ 88 milhões, sendo R$ 78,8 milhões oriundos do Tesouro Municipal e R$ 9,3 milhões repassados pelo Ministério da Saúde (MS).
Segundo o ministro Padilha, “o Hospital da Mulher, além de melhorar o acolhimento às pacientes, com atendimento integral, é muito importante para o programa Rede Cegonha e as estratégias de melhoria das condições de atendimento às gestantes e aos recém-nascidos”, afirmou o ministro.
ATENDIMENTO - O Hospital da Mulher dispõe de 184 leitos, incluindo 10 de UTI neonatal, 16 de UTI neonatal de médio risco e dez de UTI adulto. O hospital é referência para o programa Rede Cegonha, estratégia do governo federal, estados e municípios, iniciado em 2011, com objetivo de humanizar e melhorar o atendimento prestado às gestantes, mães e bebês na rede pública de saúde. O Ministério já assegurou R$ 1,2 milhão por mês para o custeio das ações do programa no Hospital da Mulher.
EQUIPAMENTOS FANEM – Todos os leitos neonatais são da marca Fanem, representada exclusivamente no Estado do Ceará pela Hosp Trade.
Segundo o ministro Padilha, “o Hospital da Mulher, além de melhorar o acolhimento às pacientes, com atendimento integral, é muito importante para o programa Rede Cegonha e as estratégias de melhoria das condições de atendimento às gestantes e aos recém-nascidos”, afirmou o ministro.
ATENDIMENTO - O Hospital da Mulher dispõe de 184 leitos, incluindo 10 de UTI neonatal, 16 de UTI neonatal de médio risco e dez de UTI adulto. O hospital é referência para o programa Rede Cegonha, estratégia do governo federal, estados e municípios, iniciado em 2011, com objetivo de humanizar e melhorar o atendimento prestado às gestantes, mães e bebês na rede pública de saúde. O Ministério já assegurou R$ 1,2 milhão por mês para o custeio das ações do programa no Hospital da Mulher.
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